quinta-feira, 5 de julho de 2012

Qual a diferença entre Psicólogo, Psiquiatra, Psicanalista e Psicoterapeuta?

Bem, é uma pergunta comum: 


HISTÓRIA: Quando surgiram, ainda no século 18, os psiquiatras trabalhavam apenas em hospícios. Só quando a psiquiatria pegou emprestados conceitos da psicologia é que casos mais moderados foram para consultórios. 

CASOS: Trata sintomas mais graves e de definição mais clara, como esquizofrenia, Alzheimer e depressões profundas. 

COMO ATUA: Como nesses casos só a terapia é muito pouco, o tratamento é feito com remédios, sendo monitorada a reação que o paciente tem a eles. 

FORMAÇÃO: Seis anos do curso de medicina, mais 3 de residência.


HISTÓRIA: O termo surgiu na Grécia antiga, mas seu significado moderno só veio no século 20.

CASOS: Há desde os psicólogos sociais, que estudam as massas, até os de RH, que selecionam candidatos, mas o que atende no consultório é o psicoterapeuta, que diagnostica casos de fobia ou ciúme excessivo, por exemplo. 

COMO ATUA: Muda suas técnicas de tratamento constantemente, sempre em busca de uma interação com o paciente - daí a sua fama de tagarela entre psiquiatras e psicanalistas. 

FORMAÇÃO: Cinco anos do curso de psicologia.


HISTÓRIA: Teve origem no século 19, com o médico austríaco Sigmund Freud. 

ATUAÇÃO: Medos, raivas, inibições - as anormalidades normais. 

Como atua: Mais do que uma cura, o que se busca é a transformação da pessoa, a partir da compreensão dos seus problemas. O paciente fala tudo que vem à cabeça; cabe ao psicanalistainterpretar de forma incisiva o que ele quis dizer inconscientemente, ajudando-o no autoconhecimento. 

FORMAÇÃO: Especialistas dizem que só quem foi analisado pode analisar seus pacientes, e chega-se a passar 8 anos em cursos de sociedades psicanalíticas.

PSICOTERAPEUTA:

Trata-se do indivíduo profissional dentre as classes citadas acima exercendo um tratamento terapêutico.


Fonte: 

Encontrados vestígios de álcool na composição da Coca-Cola e da Pepsi!



A revista francesa “60 Millions de Consommateurs” analisou 19 marcas de refrigerantes de cola e descobriu a existência de álcool na Coca-Cola e na Pepsi. Mas esta não foi a única descoberta. Além de vestígios de canela, noz-moscada e citrinos, que podem causar alergias a muitas pessoas, a análise, processada pelo Instituto Nacional de Consumo em Paris, detectou ácido fosfórico e edulcorante E150d (caramelo de sulfito amónico).

Apesar de a quantidade de álcool encontrada ser diminuta – menos de 10 mg de etanol por litro –, pode causar problemas em alguns consumidores habituais, como crianças, adolescentes, condutores que consomem a bebida por conter cafeína e ainda praticantes de religiões que proíbem o álcool. As duas bebidas já reafirmaram que os seus refrigerantes contêm originalmente álcool na sua composição e os vestígios encontrados podem advir da fermentação de fruta natural das suas receitas.
Já o E150d, que vem anunciado nas latas e nas garrafas, foi banido da fórmula dos refrigerantes comercializados nos Estados Unidos, por ser considerado perigoso para a saúde.
Isto vem mais uma vez provar que quando se ingerem alimentos processados, não se sabe de todo o que se come, particularmente porque graças à legislação em vigor, muitas vezes os produtores não são obrigados a detalhar determinados ingredientes.
O tal E-150d não é mais do que o 4-metilimidazol, infelizmente os meios de comunicação insistem em não contextualizar as notícias.