O maracujá roxo (Passiflora edulis) também chamado de fruto da paixão devido aos missionários jesuítas do século XVI, que viram na sua flor as marcas da paixão de Cristo.
Este tipo de maracujá é originário do Brasil, que já era cultivado pelos Aztecas e também pelos indígenas que elaboravam refrescos e bebidas com o fruto.
Em 1629 chegou à Europa graças aos missionários jesuítas espanhóis.
O fruto é redondo e pequeno com casca dura, rugosa, de cor púrpura uniforme e polpa amarelada clara com grainhas. O seu sabor é doce e levemente ácido, ótimo para ser consumido in natura.
Variedades
O nome vem da flor que se parece com a coroa de espinhos de Cristo e os cravos que foram colocados nele na cruz. O maracujá roxo cresce bem em grandes altitudes. A fruta amarela é melhor conhecida como passiflora. Esta variedade produz frutas maiores e em maiores quantidades mas com um gosto mais ácido. Ela cresce melhor em regiões quentes e de pequena altitude. Podese obter muito sucesso ao enxertar o maracujá roxo na haste do maracujá amarelo.
Os reprodutores de plantas continuam a produzir novas espécies híbridas, apesar de que estas não se assemelharão à planta original e por isto só podem ser reproduzidas através de enxertos. As plantas híbridas às vezes também precisam de ajuda com a polinização das suas flores.
Seu suco tem: Vitamina A (2.400mg/100g), C (30mg/100g), B1 (0,003mg/100), B2(0,13mg/1mg), B5 (2,42 mg(100g), cálcio (13,0 mg/100g), fósforo (1,7mg/100g), ferro (1,6mg/100g).
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