sábado, 30 de março de 2013

Diferença entre "L" e "DL" em suplementos nutricionais:



Quim. Nova, Vol. 33, No. 5, 1175-1185, 2010
EVOLUÇÃO BIOMOLECULAR HOMOQUIRAL. A ORIGEM E A AMPLIFICAÇÃO DA QUIRALIDADE NAS MOLÉCULAS DA VIDA
José Augusto R. Rodrigues Instituto de Química, Universidade de Campinas, CP 6154, 13093-971 Campinas – SP, Brasil



Quando ingerimos alimentos como carnes, peixes, leite, ovos, entre outros, as proteínas neles contidas são decompostas em diferentes aminoácidos e, após a absorção no trato gastrointestinal, reconstruídos em outras proteínas adequadas ao organismo humano.

Os organismos vivos sintetizam aminoácidos em uma forma biologicamente muito ativa, a forma L (levógira). 

Industrialmente, são produzidos na forma DL (mais baratos, porém menos ativos). As formas L possuem elevada eficácia biológica, por serem as únicas utilizadas para a síntese de proteínas (a forma D-dextrógira é raramente utilizada e a forma DL inibe a forma L). 

A L-carnitina, por exemplo, é 30 vezes mais ativa do que a DL-carnitina, sendo seu custo aproximadamente 5 vezes superior. Dois aminoácidos são ativos na forma DL. São eles DL-Fenilalanina (analgésica e anti-depressiva) e a DL-Metionina.

Os aminoácidos devem ser guardados em embalagens protegidas da luz, para evitar sua oxidação.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Quantidade de Açúcar do Suco de Caixinha:



Fonte: Documentário Muito Além do Peso.

Confira:
http://nutrikal.blogspot.com.br/2013/03/muito-alem-do-peso.html

Fonte:
http://www.muitoalemdopeso.com.br/

quarta-feira, 27 de março de 2013

Corantes podem causar hiperatividade em crianças, diz estudo.


Uma pesquisa feita pela Universidade de Southampton, na Inglaterra, concluiu que corantes e conservantes encontrados em alimentos infantis e refrigerantes podem ser relacionados a hiperatividade e distúrbios de concentração em crianças.


Corantes e conservantes são
usados em doces e refrigerantes
O estudo - encomendado pela Food Standards Agency, a Vigilância Sanitária da Grã-Bretanha, e publicado na revista científica Lancet - oferecia três tipos diferentes de bebidas a um grupo de 300 crianças de três, oito e nove anos de idade.

Uma das bebidas continha uma forte mistura de corantes e conservantes, outra tinha a quantidade média de aditivos que as crianças ingerem por dia, e a última era um placebo, sem nenhum aditivo.

Os níveis de hiperatividade foram medidos antes e depois de as crianças beberem um dos líquidos aleatoriamente.

Coquetel de aditivos

O grupo que ingeriu a mistura A, com alto nível de aditivos, teve "efeitos adversos significativos" em comparação com o que bebeu o placebo.

O pesquisador responsável pelo estudo, Jim Stevenson, defendeu que algumas misturas de corantes artificiais e benzoato de sódio, um conservante usado em sorvetes e doces, estavam ligadas a um aumento de hiperatividade.

"No entanto, os pais não devem achar que é possível prevenir problemas de hiperatividade completamente apenas retirando esses aditivos da comida", explicou ele.

"Sabemos que há muitos outros fatores nessa questão, mas pelo menos este (a ingestão de aditivos) é um que a criança pode evitar."

Hiperatividade

Entre 5% e 10% das crianças em idade escolar sofrem algum tipo de desordem de atenção, com sintomas como impulsividade, dificuldade de concentração e atividade excessiva.

Mais meninos que meninas são diagnosticados com o problema e as crianças afetadas pela condição geralmente tem dificuldades acadêmicas, com um desempenho fraco na escola.

Médicos dizem que fatores como a genética, o nascimento prematuro, o ambiente e a criação também podem ser associados à hiperatividade.

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/09/070906_comidacriancas_is.shtml

'Corante de hambúrguer pode causar câncer'


A substância E128, também conhecido como Vermelho 2G, usada como corante em hambúrgueres e salsichas pode causar câncer, segundo alerta da Autoridade Européia de Segurança Alimentar.

O painel da organização especialista em aditivos alimentícios recomendou que o corante não fosse mais considerado seguro para o consumo humano.

A Agência Britânica de Padrões Alimentares está atualmente investigando se ainda são vendidos na Grã-Bretanha produtos que contém E128 .
O corante é encontrado
 em hambúrgueres e salsichas

Segundo as atuais leis da União Européia, quantidades limitadas do Vermelho 2G são permitidas para o uso em salsichas com um mínimo de conteúdo de cereais de 6% e em carne de hambúrguer com um mínimo de conteúdo de vegetais e/ou cereais de 4%.

Ratos

O corante Vermelho 2G é convertido pelo corpo em um composto oleoso, a anilina. Exames em ratos e camundongos indicam que esta substância tem o potencial de desencadear o câncer.

Os roedores injetados com anilina desenvolveram tumores cancerosos.

"Devido às novas provas científicas, não pode ser excluído o fato de que o potencial carcinogênico ocorre devido ao dano ao material genético das células. Portanto não é possível determinar o nível de consumo para anilina que possa ser considerado seguro para humanos", disse uma declaração do painel da Autoridade Européia de Segurança Alimentar.

"O painel concluiu então que o Vermelho 2G deve ser visto como um motivo de preocupação quanto à segurança", acrescenta a declaração.

A Autoridade Européia de Segurança Alimentar, que está examinando novamente as provas científicas em todos os corantes alimentícios, comunicou as suas recomendações à Comissão Européia.

O Vermelho 2G já é proibido em vários países, incluindo o Japão.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/07/070710_aditivohamburguercancerfn.shtml

Dois em cada 5 remédios infantis 'têm aditivos que causam hiperatividade.


Um estudo conduzido na Grã-Bretanha apontou que 40% dos medicamentos infantis comercializados no país contêm aditivos que podem provocar hiperatividade em crianças.
Alguns remédios são receitados
para menores de 3 anos
A pesquisa, realizada por especialistas da ONG Food Commission, analisou 50 medicamentos administrados em crianças, incluindo analgésicos, xaropes e antibióticos.

Os pesquisadores descobriram que dos 50 medicamentos, 28 continham substâncias químicas associadas à falta de concentração e impulsividade.

Essas substâncias, a maioria corantes e conservantes, estão em uma lista de sete aditivos apontados em um estudo da Universidade de Southampton University divulgado em setembro passado, que mostrou evidências de que misturas de corantes e conservantes teriam ligação com níveis elevados de hiperatividade em crianças.

Aditivos

Segundo a Food Commission, alguns dos medicamentos com as substâncias são receitados para crianças com menos de três anos.

Os aditivos foram encontrados em 17 dos 37 remédios produzidos à base de paracetamol, entre eles o popular Calpol. Também foram encontrados aditivos em dois de 11 medicamentos feitos com ibuprofeno e em quatro de nove xaropes analisados.

Entre os antibióticos, três dos cinco produtos feitos à base de amoxilina e duas das oito fórmulas à base de eritromicina também continham as substâncias.

Segundo a Food Commission, os aditivos encontrados foram os corantes alimentícios Tartrazina, Quinilina amarela, Carmoisina, Ponceau 4R e Vermelho allura, além do conservante Benzoato de Sódio.

Anna Glayser, porta-voz da Food Commission, alertou os pais para o “perigo das substâncias”.

“Nós pedimos que os farmacêuticos dêem o cartão vermelho para corantes artificiais desnecessários. Como as bulas ficam escondidas dentro das caixas, é quase impossível para os pais saberem qual produto estão comprando.”

“Muitos pais não querem expor seus filhos a aditivos desnecessários, especialmente os que são ligados à hiperatividade e outros problemas de saúde”, disse a porta-voz.

A associação dos produtores de medicamentos da Grã-Bretanha, Proprietary Association of Great Britain, disse, em comunicado, que não há evidências de que o uso de aditivos em remédios para crianças seja prejudicial à saúde.

"Os aditivos têm uma função válida, como evitar que o medicamento prescreva ou dar uma cor mais atraente do que a apresentada pelos ingredientes originais".

A associação disse, no entanto, que está esperando uma revisão que está sendo realizada pela Autoridade Européia de Segurança Alimentar (EFSA, na sigla em inglês) sobre o uso de corantes alimentícios e "tomará atitudes se necessário".

Grã-Bretanha quer banir corantes ligados à hiperatividade.


Uma publicação da BBC, sobre os aditivos químicos que AINDA estão presentes em produtos alimentícios disponíveis aos brasileiros:


Estudo revelou que corantes podem afetar comportamento das crianças.

Uma agência do governo britânico de alimentos defendeu nesta quinta-feira que a Europa
proíba o uso de seis corantes artificiais, depois que um estudo revelou que essas substâncias podem estar ligadas à hiperatividade infantil.
Estudo revelou que corantes podem
afetar comportamento das crianças

"A evidência que temos sugere que seria recomendável retirar esses corantes dos  alimentos", afirmou a presidente da Foods Standard Agency (FSA), Deirdre Hutton.

Um estudo realizado a pedido da FSA e concluído em setembro do ano passado revelou que crianças passaram a agir impulsivamente e perderam a concentração depois de consumir uma bebida contendo altos níveis de aditivos.

O estudo reuniu 300 crianças. Três tipos de bebida foram distribuídos entre elas - uma contendo uma mistura forte de corantes e outros aditivos, uma que continha a média de aditivos comumente consumida diariamente por uma criança e um "placebo", sem nenhum tipo de aditivo.

O nível de hiperatividade das crianças foi medido antes e depois, e os pesquisadores concluíram que a bebida com a maior quantidade de aditivos teve um efeito "significativamente adverso" se comparado ao efeito da bebida sem aditivos.

Os corantes utilizados na pesquisa foram o amarelo crepúsculo (E110), amarelo tartrazina (E102), ponceau 4R (E124), azorrubina (E122), vermelho 40 (E129) e o amarelo quinolina (E104).

Na época da conclusão do estudo, a FSA aconselhou pais de crianças hiperativas a ficarem atentos aos riscos existentes no consumo de corantes, mas foi criticada por não fazer recomendações mais fortes.

Pressão

"Nós gostaríamos que o uso desses corantes fosse abandonado ao longo de um período. Mas isso requer uma ação da União Européia que obrigasse os países", afirmou Hutton nesta quinta-feira.

Como uma proibição desse tipo poderia levar anos até ser aprovada pela União Européia, a agência britânica de alimentos quer que os ministros britânicos pressionem fabricantes a optar pela remoção voluntária dos corantes até o ano que vem.

A agência européia para segurança dos alimentos disse, em março do ano passado, que os efeitos de corantes no comportamento das crianças eram pequenos, mas disse que essas substâncias poderiam se removidas da dieta sem custo ou risco, já que os aditivos não têm benefícios nutricionais.

Um porta-voz da Federação Britânica de Alimentos e Bebidas, que representa empresas da indústria alimentícia, disse ter ficado surpreso com a recomendação para que governo pressione os fabricantes.

"Os fabricantes britânicos já estão retirando esses corantes de vários produtos", disse Julian Hunt.

Ele disse que os fabricantes estão preocupados que alguns produtos dos quais não foi possível remover os aditivos tenham de ser eventualmente retirados das prateleiras dos supermercados.

Um porta-voz do Departamento de Saúde britânico disse que o governo pedirá para que a FSA continue a trabalhar com os fabricantes para convencê-los a retirar os corantes voluntariamente.

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/04/080410_aditivos_mp.shtml


Um exemplo de aditivos ligados há hiperatividade:



domingo, 24 de março de 2013

Bebês estão sendo superalimentados com leite em pó, diz OMS


Algo que canso de dizer em consultório aos pais:

Muitos bebês estão sendo superalimentados nos primeiros meses de vida, segundo um estudo produzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

O estudo da OMS foi feito em seis países,
incluindo o Brasil
Novos dados levantados pela organização mostram que as tabelas de crescimento superestimaram o peso que os bebês devem ganhar na fase de crescimento, o que teria levado ao uso excessivo do leite em pó.

Segundo a pesquisa da OMS, que analisou 8.440 crianças em seis países, incluindo o Brasil, as tabelas de crescimento usadas por profissionais da saúde estão erradas.

O resultado mostra que os bebês que são amamentados apenas por leite materno são mais magros e mais altos do que aqueles que tomam leite em pó, mas os cientistas dizem que isso é   perfeitamente saudável e é a maneira que os bebês devem crescer.

A OMS descobriu que o peso ideal para bebês de 2 anos ou 3 anos estava de 15% a 20% mais alto nas tabelas de crescimento usadas pela organização.

As tabelas sugerem que crianças de um ano pesem entre 10,2 kg e 12,93 kg, quando na verdade deveriam pesar entre 9,53 kg e 11,79 kg, de acordo com a OMS.

Os pesquisadores dizem que a superalimentação das crianças pode explicar em parte por que a atual geração de adultos é a mais obesa de todos os tempos.

A OMS disse ainda que vai publicar novas tabelas de crescimento até o final do ano.

Dieta
As tabelas atuais de crescimento de crianças são baseadas em estudos feitos com bebês que se alimentavam de leite em pó há mais de 20 anos.
  
Essas pesquisas sugeriam que os bebês que eram amamentados exclusivamente do leite materno normalmente não cresciam de maneira adequada nos primeiros meses porque ganhavam peso em uma velocidade menor.
Por isso, as mães eram aconselhadas a suplementar a dieta das crianças com leite em pó ou até mesmo trocar a amamentação por completo.

No entanto, nos últimos anos ficou comprovado que o leite materno tem a melhor combinação de nutrientes para o crescimento de uma criança.

Crescimento
"Os novos padrões oferecem uma melhor descrição do crescimento psicológico e estabelecem que a amamentação das crianças é a regra biológica", diz Mecedes de Onis, uma das pesquisadoras da OMS.

Segundo Prakash Shetty, chefe do planejamento nutricional do Fundo para Agricultura e Alimentos das Nações Unidas (FAO), as novas recomendações significam que as calorias ingeridas diariamente pelas crianças devem ser 7% menor do que os níveis recomendados atualmente.

"Se você analisa as necessidades dessas crianças que são alimentadas exclusivamente de leite materno, é possível perceber que elas precisam de menos calorias do que aquelas que se alimentam de leite em pó", diz Shetty.

Ele também afirma que a maneira que a ingestão de calorias é medida deveria ser mudada, inclusive para adultos.
Em vez de ter quantidades diferentes para homens e mulheres, as pessoas deveriam ser aconselhadas de acordo com a energia que elas gastam diariamente.

Uma pessoa que fica o dia todo sentada e não faz qualquer exercício deve consumir menos que 1,7 mil calorias - um número bem menor do que as de 2 mil calorias para mulheres e 2,5 mil para homens recomendadas atualmente.
  
Uma mudança também aconteceria para uma pessoa que faz muitos exercícios, que deveria passar a consumir cerca de 4 mil calorias por dia.
  
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/02/050204_leitecl.shtml

sábado, 23 de março de 2013

Qual a diferença de Glutamina pra L-Glutamina?

Para quem tem dúvida! Só que há um porém... glutamina sem ATP, Magnésio ou Manganês na quantidade certa, não tem o efeito esperado. E esses nutrientes, são melhor assimilados quando estão em harmonia com os alimentos NATURAIS. Suplemento sem ALIMENTO é perder o treino!





Saiba mais, confira o post: 

Diferença entre "L" e "DL" em suplementos nutricionais

http://nutrikal.blogspot.com.br/2013/03/diferenca-entre-l-e-dl-em-suplementos.html

Uma campanha interessante, contra o desperdício de alimentos!

Campanha contra o desperdício! Muito lindo o comportamento das pessoas depois de entenderem a mensagem! 

Em uma ação realizada no início do mês em Porto Alegre, trocamos os pratos tradicionais do buffet de um restaurante de grande fluxo por outros 20% menores -- nos quais literalmente faltava um pedaço. A ideia era chamar a atenção para os 20% de alimentos que são desperdiçados diariamente no Brasil -- campeão mundial no índice.

ASSISTAM!

sexta-feira, 22 de março de 2013

Aqui tem o que é comida da nossa REGIÃO!


Neste guia cita comidas da terra que também são comuns no Sudoeste.

Disponível no link:
http://sistemas.fundabrinq.org.br/biblioteca/acervo/cartilha_phann-internet.pdf

Guia Interessante com receitinhas para o bebê!


Disponível no link: 
http://www.ibfan.org.br/documentos/outras/doc-582.pdf

quinta-feira, 21 de março de 2013

Gestação e Intestino!

Um programa com o Dr. Gabriel Carvalho, nutricionista funcional e farmacêutico-bioquímico.
currículo: http://www.funcional.ntr.br/index.php?option=com_content&task=view&id=16&Itemid=31






quarta-feira, 20 de março de 2013

domingo, 17 de março de 2013

Documentário: MUITO ALÉM DO PESO








Hoje em dia, um terço das crianças brasileiras está acima do peso. Esta é a primeira geração a apresentar doenças antes restritas aos adultos, como depressão, diabetes e problemas cardiovasculares.

Muito Além do Peso 
(Way Beyond Weight)
84', cor, censura livre.

Obesidade, a maior epidemia infantil da história.

"Um filme obrigatório para qualquer pessoa que se importe com a saúde das nossas crianças" Jamie Oliver 

Pela primeira vez na história da raça humana, crianças apresentam sintomas de doenças de adultos. Problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2. 
Todos têm em sua base a obesidade. 
O documentário discute por que 33% das crianças brasileiras pesam mais do que deviam. As respostas envolvem a indústria, o governo, os pais, as escolas e a publicidade. Com histórias reais e alarmantes, o filme promove uma discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.

com 
Jamie Oliver, Amit Goswami, Frei Betto, Ann Cooper, William Dietz, Walmir Coutinho, entre outros. 
Direção: Estela Renner
Produção Executiva: Marcos Nisti
Direção de Produção: Juliana Borges
Fotografia: Renata Ursaia
Montagem: Jordana Berg 
Projeto Gráfico: Birdo
Trilha Sonora: Luiz Macedo
Produção: Maria Farinha Filmes
Patrocínio: Instituto Alana


Fonte:
http://www.muitoalemdopeso.com.br/

PATÊ SARDIFERENTE



Foto da fonte, ilustrativa.

INGREDIENTES:
  • 1 Lata de sardinha;
  • 3 Gomo(s) de azeitona picada;
  • 1 Gomo(s) de cebolinha;
  • 3 Rodela(s) de cebola picada;
  • 1 Colher(es) de sopa de azeite;
  • 1 Pitada(s) de sal;
  • 1 Colher(es) de chá de linhaça triturada;
  • 1 Colher(es) de chá de aveia em flocos;
  • 1 Colher(es) de chá de gergelim (se quiser);


MODO DE PREPARO:

Colocar todos os ingredientes num recipiente, preferencialmente nesta ordem e mexer até que fique uma massa uniforme. Leve alguns minutos à geladeira e está pronto!

Adaptei da receita original que achei em:
http://tudogostoso.uol.com.br/receita/80320-pate-sardiferente.html

quarta-feira, 13 de março de 2013