As evidencias indicam que tanto o retardo de crescimento intrauterino como também o ganho de peso excessivo nos primeiros anos de vida, estão associados com obesidade, hipertensão, síndrome metabólica, resistência insulínica e morbimortalidade cardiovascular, entre outros desfechos desfavoráveis.
Portando, a nutrição adequada de gestantes e crianças deve ser visto como uma estratégia para evitar-se adultos obesos, promovendo saúde e qualidade de vida.
Pesquisas em diversos países, inclusive no Brasil, confirmam que o aleitamento materno exclusivo é o modo ideal de alimentação do bebê até os seis meses de vida.
A continuidade do aleitamento materno até os dois anos ou mais é igualmente importante, pois objetiva ampliar a disponibilidade de energia e de macronutrientes da alimentação, particularmente ferro.